segunda-feira, 22 de setembro de 2008

7 provas que as LINGUAS cessaram [PARTE 01]

1) Prova pela HISTÓRIA:

A História registra (indiscutivelmente!) o cessar das línguas, desde os Pais da Igreja [anos 1** a 3**] até que Agnes Ozman, em 1901, "buscou e encontrou as línguas”, fazendo nascer o Pentecostalismo. Por que Deus iria negar tamanho dom aos seus melhores homens servos da estirpe filadelfiana em 19 séculos (homens do calibre dos Valdenses; dos Anabatistas; dos Pre-Reformadores como John Huss, Wycliff e Tyndale; de Reformadores como Lutero e Calvino; dos irmãos Morávios; dos Puritanos; dos grandes Reavivadores como Wesley; grandes missionários como Carey e Taylor, dos grandes pregadores como Crisóstomo, Spurgeon e Martin Lloyd Jones; etc.) e concedê-lo somente a homens da igreja laodiceiense do século XX?

*** NOTA1: Rumores (sem provas) de raríssimas exceções sempre há (como sempre, contra tudo). Mas, mesmo se fossem verdadeiros, formam TERRÍVEL testemunho CONTRA o Pentecostalismo! Só servem para o BANIRMOS da nossa mente! Vejamos os principais destes rumores:

a- Alguns dos discípulos de Montanus (2o século). Lembre-se de que eram hereges, divisores, pregavam contínua revelação e duas classes de crentes (“superior” e “inferior”)!

b- Sacerdotes Cevenol (17o século). Lembre-se de que se caracterizaram por falsas profecias, que falharam!

c- Alguns dos Jansenistas (18o século). Lembre-se de que a ocasião em que eles falaram línguas foi quando dançaram! Sobre o túmulo de Jansen! Nus!

d) Discípulos de Madre Ann Lee (18o século): Lembre-se de que também falaram línguas enquanto dançavam! Nus!

e) Irvingitas (19o século): Lembre-se de que se caracterizaram por acrescentar revelações além e contrárias à Bíblia!

*** NOTA2: O pentecostalismo teve 3 ondas (até agora), cada uma delas se distanciando mais da verdade:

- A 1a onda, Pentecostalismo denominacional, iniciada na década de 1900 entre metodistas (arminianos e não bem doutrinados), caracterizou-se pela criação de novas denominações (tais como Assembléia de Deus; Igreja Pentecostal; Evangelho Quadrangular, etc.).

- A 2a onda, Renovação Carismática, inter ou adenominacional e ecumênica, iniciada na década de 1950/1960 entre católicos que alegaram “experiências”, caracterizou-se por infiltração/ tomada/ divisão de igrejas de denominações mais tradicionais (católica, batista, presbiteriana, congregacional, etc.), que não trocavam de nome principal, mas passavam a ser conhecidas, ao menos extra-oficalmente, como “Igreja Fulana de Tal Renovada". Elas identificam-se e ecumenicamente comungam uma com todas as outras, unidas sobre a base comum das “experiências da renovação carismática”.

- A 3a onda, Neo-pentecostalismo, foi iniciada na década de 1960/1970 entre os pentecostais, e caracteriza-se pela teologia da prosperidade e/ou adoração da "fé positiva" e/ou por grosseiras aberrações (dentes de ouro; vômito e sopro do Espírito; gargalhada de Toronto; latidos santos; água magnetizada; óleo de Israel; grupos G12; etc.) vistas nas suas mega-igrejas e mega-tele-cultos (Hinn, Hagin, Macedo, Soares, Rodovalho, Milhomens, Castellano, etc.): “Faça/ dê/ use isto físico (que só nossa igreja pode lhe vender/ dar), depois exerça sua fé forte (eis aí o motor de tudo, adoremos a fé), ordene com palavra onipotente a Deus aos demônios e ao universo, e você vai instantânea e totalmente ter tudo que quiser, na área financeira, profissional, de saúde, de casamento, etc.”.

Atenção: A diferença entre as 3 ondas é só de grau, não de qualidade! Estas 3 ondas são meras expressões sucessivas do mesmíssimo pecado: colocar os sentimentos, os sentidos, os desejos, os pensamentos, as emoções e experiências, acima da Palavra de Deus tomada no seu devido contexto, o que ela DIZ explicitamente a mim, crente neotestamentário.

Piores coisas e ondas estão por vir, cuidado!

*** NOTA3: Os dons de sinais e profecias de Joel 2:28-32, etc., referem-se aos últimos dias de Israel (na 70a semana de Daniel, os 7 anos da Tribulação, após o arrebatamento dos salvos na dispensação das igrejas), não aos últimos dias da Igreja.

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