terça-feira, 30 de novembro de 2010

LBV - 60 ANOS DE MENTIRAS E HERESIAS A FAVOR DO ESPIRITISMO.

A LBV - Legião da Boa Vontade (O que é, o que prega, a quem representa e qual o seu verdadeiro sentido de existir.)

O nome "Legião da Boa Vontade" tem origem em uma tradução errada do texto de Lc 2:14 : "Glória a Deus nas alturas, paz na terra para os homens de boa vontade". A tradução correta, no entanto, não deixa dúvidas de que a Boa Vontade é de Deus, não dos homens. Líder fundador: Alziro Zarur (25/12/1914 - 21/10/1979). Zarur era filho de um casal de católicos ortodoxos que viera da Síria. 1926, Zarur, aos doze anos de idade, inicia sua carreira de locutor. Neste ano, diz ter recebido uma revelação de Jesus, dando-lhe a missão de revelar e pregar o Novo Testamento no sentido oculto e prático. 1949, lança o programa "Hora da Boa Vontade". 1950 - no dia 01/01 a LBV é organizada oficialmente. 1959 - no dia 5/09 institui a "Religião do Novo Testamento".

Segundo o regimento interno, "fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo, baseada em Jo 13:34 e no Evangelho, tendo por finalidade a pregação do Evangelho". A proposta: "Sendo uma religião simbólica, não terá hierarquia nem liturgia; não terá bens materiais nem templos: a igreja do legionário é a sua própria casa, e cada legionário é o templo de Deus"

1959 - no dia 07/09, proclama o sentido prático do Novo Testamento: "Ou as religiões se irmanam em nome de Deus, ou o materialismo ateu as devora, à proporção que elas se combatem e se devoram, fortalecendo seu inimigo mortal, que nega a existência de Deus e a imortalidade da alma".

Zarur fez três juramentos em vida, diante dos microfones: Voto de pobreza, celibato e não envolvimento político. Não cumpriu nenhum: montou uma imensa fortuna sob o manto da LBV, casou-se e, depois, candidatou-se à Presidência da República.

Após a morte de Zarur, o seu secretário José Simões de Paiva Neto (02/03/1941 - ), assume a presidência da LBV. Paiva Neto promoveu um verdadeiro culto à personalidade de Alziro Zarur: "Alziro Zarur está vivo enquanto a LBV executa sua idéias".

As doutrinas da LBV:
As obras assistenciais da LBV fazem com que ela tenha um enorme prestígio perante à sociedade. Mas, por trás do cuidado com o corpo está um doutrinamento severo do espírito e da mente.

Zarur se entendia como a reencarnação de Allan Kardec, por isso afirmou: "O espiritismo não deu a última palavra". No livro Jesus, a Saga de Alziro Zarur, vol 2, Zarur reiteradas vezes afirma ser a reencarnação de Allan Kardec. Por isso, Paiva Neto afirmou: "Zarur e Kardec são um no Cristo de Deus" Para a LBV Allan Kardec não concluiu sua obra e, por isso, Alziro Zarur veio completá-la. É em conseqüência dessa crença que a LBV se intitula "A Quarta Revelação de Deus aos homens". Como tal, a LBV se considera a última revelação de Deus e alega ser um tipo de religião ecumênica onde se fundem todas as religiões humanas: "A religião divina, em que se fundem todas as religiões humanas, ensina: religião, filosofia, ciência e política e são quatro aspectos da mesma verdade - Deus" ( Livro de Deus, p.23).
 
As quatro revelações são assim descritas:
1ª) a de Deus, confiada por Jesus a Moisés, contida no dez mandamentos;
2ª) a de Jesus, trazida pessoalmente por ele, e que está nos quatro evangelhos;
3ª) a dos espíritos, cujos instrumentos foram no sec. XIX, Kardec e Roustaing;
4ª) a de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, que é a Revelação do Novo Testamento ou do Amor

Universal, incluindo o apocalipse de Deus, dado por João por Jesus na ilha de Patmos e agora integralmente revelado ao mundo pelo Espírito da Verdade. Só mesmo a LBV, o campo neutro do Cristo, poderia fazer esta unificação. (Jesus, a Saga de Alziro Zarur, vol 3) 

O que é o Espírito Santo para a LBV:
 "O Espírito Santo, de modo geral, não era – e não é — um Espírito Especial, mas uma designação figurada, que indicava – e indica – o conjunto dos espíritos puros, dos espíritos superiores e dos bons espíritos. É a Falange Sagrada, instrumento da ordem hierárquica da elevação moral e intelectual, ministra de Deus – uno, indivisível, eterno, infinito – que irradia por toda a parte" (idem, vol 2, p,123).

O que é a Bíblia para a LBV:
Para a LBV, a Bíblia é repleta de contradições e, por isso afirmam: "Ora, isso explica a necessidade das revelações progressivas, cuja finalidade (traçada pelo próprio Jesus) é corrigir e atualizar a parte humana da Bíblia Sagrada. Portanto, com todos os erros, de origem humana, a Bíblia contínua certa, como demonstra a Doutrina do Céu da LBV" ( Jesus, a Saga de Alziro Zarur, vol. 2, p.86)

O que é Jesus para LBV: 
"Há quase dois mil anos, Jesus ensinou a verdade, mas não toda a verdade. Isto ele o declarou com muita clareza, firmando o princípio das revelações progressivas". (idem,vol 2).

Para a LBV, Jesus não tinha um corpo real, mas um corpo ilusório: "Jesus não poderia nem deveria , conforme as imutáveis leis da natureza, revestir o corpo material do homem do nosso planeta, corpo de lama, incompatível com sua natureza espiritual, mas com um corpo fluídico, apto a longa tangibilidade, formado segundo as leis das esferas superiores, por aplicação e conformação dessas leis aos fluidos ambientes de nosso planeta" (ibdem, p.108). (Veja tão somente 1 Jo 4:1-3).

Jesus, na concepção da LBV, não é Deus: "Agora, o mundo inteiro pode compreender que Jesus, o Cristo de Deus, não é Deus nem jamais afirmou que fosse Deus" (Jesus, a Saga de Alziro Zarur vol 2, p.112).(veja 1 Jo 1:22). Embora neguem a divindade de Jesus, sempre enaltecem sua personalidade e seu ensino moral, ao defenderem a doutrina moral de Jesus, o fazem como forma de apaziguar a negação de sua divindade.

Como o ensino de Jesus é meramente moral, a expiação é ridicularizada: "Jesus veio para morrer por nós ou para viver por nós? Portanto, Jesus, que não morreu por nós, mas viveu por nós, está mais vivo do que nunca na direção do planeta que ele próprio criou". (idem, p.99).

A LBV e a reencarnação:
A LBV aceita a reencarnação como verdade irrefutável: "Só a reencarnação e os séculos de expiação, reparação e progresso poderiam preparar as inteligências e os corações de maneira a fazer deles odres novos, capazes de conservar o vinho novo" (idem, p. 259)

Negando o sacrifício vicário de Cristo e confessando a reencarnação, a LBV afirma que a salvação (evolução no plano espiritual) acontece tão somente pelas boas obras. (Fora da caridade não há salvação)

O que adianta obras sem Fé? (Mc 16:15-16; Hb 11:6). A salvação é pela graça mediante a fé (Ef 2:8-9). A fé verdadeira, conquanto, resulta em caridade (Mt 22:39; 1 Co 13:3; Tg 2:14-17; 1 Jo 4:20-21).

ABRAM OS OLHOS, VERDADEIROS CRISTÃOS!!!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Ben Adam, disse e eu assino em baixo!

"Quando digo que, hoje em dia, para a grande massa do público professadamente religioso, a Bíblia é um livro quase que totalmente desconhecido, estou simplesmente enunciando uma verdade. O estudo da Bíblia, como meio de se procurar conhecer a vontade de Deus sobre alguma particularidade, praticamente morreu; e a leitura devocional das Escrituras sagradas, até mesmo entre os crentes evangélicos, é uma exceção, quando deveria ser a regra". Ben Adam

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

RAZÃO X EMOÇÃO - COMO ENTENDER E DESCOMPLICAR!

Se a razão é um atributo divino ao homem, a emoção também. Sentir é uma das características que nos faz imagem e semelhança de Deus. Entretanto, coube a Deus estabelecer uma dialética entre estes valores, razão x emoção, na perspectiva de um equilíbrio perfeito. Vale aqui o raciocínio: Tese e Antítese, mas na possibilidade da Síntese.

Viver unicamente à luz da razão significa reduzir os fenômenos da vida, porque nem tudo pode ser compreendido, ou mensurado pelos instrumentos da razão, como os valores da transcendência, por exemplo. Por outro lado, estabelecer as emoções como suporte, é extremamente perigoso, porque as emoções decorrem de um conjunto de circunstâncias e momentos, que podem ser miragem e daí os equívocos. É verdade que pensamos muitas coisas, e também sentimos muitas outras. O equívoco pode se estabelecer tanto de um lado quanto do outro.

Emoção não reflete em pensamento, reflete em sentimento. Quando algo nos desagrada, nós sentimos alguma espécie de incômodo físico ou psicológico, pode ser uma dor no estômago, ou uma tristeza, ou até raiva etc.

Esse sentimento, com origem na emoção, faz a nossa mente pensar em uma solução do problema, aí entra a razão.

A razão faz com que se escolha a melhor maneira de resolver o problema, ou seja, de fazer cessar o sentimento ruim que estamos passando.

Durante esse processo de escolha racional, pensamos naquilo que podemos fazer e quais serão as consequências, e para cada "imagem mental que criamos" sentimos algo diferente, pois, para cada pensamento existirá uma emoção correspondente. Então, se eu penso racionalmente numa solução e esta é boa, sinto-me confortado, aliviado, pois, minha emoção aprovou a solução pensada. Ao contrário, se a solução pensada por mim é ruim, sinto-me, imediatamente, ruim também, pois, a emoção não aprovou tal solução.

Assim, em uma conclusão bem rápida e simplória, não há como se falar em Razão X Emoção. Pois, as duas trabalham juntas.

A Palavra de Deus, para os que O amam e O obedecem, é a arbitragem absoluta nesta compatibilização, ou, melhor falando, na tomada de decisão. A Palavra é a verdade: "Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade." (Jo.17.17) Os que sinceramente querem a verdade, a Palavra de Deus  é o árbitro. Neste nível, não importa o que sentimos ou pensamos, mas sim o que a Palavra diz. Não podemos sob hipótese alguma, tentar julgar a Palavra pelos nossos sentimentos ou modelos racionais, antes, ao contrário, julgar nossos sentimentos ou modelos racionais pela Palavra de Deus. Algumas pessoas, em meio aos seus conflitos, afirmam: "Eu tenho certeza que foi Deus, porque eu senti!" A questão, portanto, não é o que foi sentido, mas, se os fatos que transcorreram na experiência têm apoio bíblico, independentemente do que foi sentido, considerando que a Palavra de Deus tem o veredito final.

Para Deus, as Suas experiências para nós têm que estar no Seu LUGAR, no seu TEMPO e ser do Seu MODO. Muitas vezes, estamos vivendo uma experiência no LUGAR que Deus quer, no TEMPO que Deus quer, mas não do MODO como Deus quer. Veja o que ocorreu com Moisés: "Mas o SENHOR disse a Moisés e a Arão: Visto que não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso, não fareis entrar este povo na terra que lhe dei." (Nm. 20.12). Isto ocorreu porque Moisés fez a coisa no LUGAR que Deus queria, no TEMPO que Deus determinou, mas não no MODO de Deus, isto é, ao invés de ordenar à rocha para que jorrasse a água, Ele feriu a rocha. Ocorre também que estamos vivendo experiências do MODO que Deus quer, no TEMPO que Deus quer, mas não no LUGAR que Deus quer! Foi o caso do profeta Elias: “Disse-lhe o SENHOR: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e, em chegando lá, unge a Hazael rei sobre a Síria.” (1 Rs.19.15). Elias não estava no LUGAR que Deus queria !

Um fato que me chama atenção, de uma forma especial, foi a experiência de Davi e o profeta Natã, ambos no MODO de Deus, no LUGAR de Deus, mas não no TEMPO de Deus. Ou seja, Davi SENTIU que deveria edificar uma casa ao Senhor, veja: “Sucedeu que, habitando o rei Davi em sua própria casa, tendo-lhe o SENHOR dado descanso de todos os seus inimigos em redor, disse o rei ao profeta Natã: Olha, eu moro em casa de cedros, e a arca de Deus se acha numa tenda. Disse Natã ao rei: Vai, faze tudo quanto está no teu coração, porque o SENHOR é contigo.” (II Sm. 7:1-3) 

Eu, particularmente, acho que este sentimento de Davi foi sublime, isto é, sentiu em seu coração o desejo de construir uma casa ao Senhor! Haveria algo mais espiritual do que isto? Qual de nós colocaria barreiras para alguém que sentisse tal desejo? Qual de nós teria a coragem de dizer a esta pessoa que o que estava sentido não provinha de Deus? Note que quem dera respaldo ao sentimento de Davi, fora o profeta Natã, portador de um respeitado ministério entre o povo, sem dúvida um profeta, que, mais tarde iria confrontar Davi em seu pecado (II Sm. 12:1-15). Natã, que foi o maior responsável para que a vontade de Deus se estabelecesse na escolha do substituto de Davi ao trono, Salomão (I Rs. 1:5-31). Entretanto, tanto Davi quanto Natã estavam equivocados. Seus sentimentos eram legítimos, mas não traduzia a VONTADE DE DEUS! Deus convoca Natã e dita um discurso para Davi, mas fora taxativo: “Quando teus dias se cumprirem e descansares com teus pais, então, farei levantar depois de ti o teu descendente, que procederá de ti, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei para sempre o trono do seu reino”. (II Sm.7:12-13).

Portanto, nossos sentimentos devem ser balizados pela Palavra de Deus, e não ao contrário, porque é extremamente perigoso. Deus nos convida a caminhar com Ele segundo as razões da Palavra. A Palavra deve ser nosso guia, nosso árbitro, nosso ponto de partida, nosso ponto de chegada, nosso ponto de discernimento, nosso referencial absoluto. Não importa quem diga e o que diga, se não falar segundo a Palavra, seja anátema: "À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva." (Is. 8.20). O próprio rei Davi, o homem segundo o coração de Deus, desobedecendo ao que a Palavra determinava, deixou-se ser sugerido por Satanás e levou a nação uma dura experiência: "Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou a Davi a levantar o censo de Israel." (I Cr.21.1). E olha que Ele ainda fora advertido pelo seu Capitão de Exército, Joabe: "Então, disse Joabe: Multiplique o SENHOR, teu Deus, a este povo cem vezes mais; porventura, ó rei, meu senhor, não são todos servos de meu senhor? Por que requer isso o meu senhor? Por que trazer, assim, culpa sobre Israel?” (1Cr. 21.3)
O que comanda é a mente. Em (Romanos 12:2) o Apóstolo Paulo nos convida a ter uma mente renovada e não nos conformar com nada daquilo, que esse mundo nos trouxe de negativo. Seja a informação; seja cenas traumáticas; seja palavras; não importa o que você viveu no passado.

Esse verso nos convida a viver uma nova experiência de vida e a vencer os distúrbios e desequilíbrios e ter um novo prazer pela vida. Precisamos ser curados dos nossos traumas interiores que nos leva a esses conflitos. Somente a Palavra de Deus, e o Poder do Espírito Santo para nos ajudar a viver uma nova vida em Cristo.

Como já escrevi anteriormente, não há como se falar em Razão X Emoção. Pois, as duas trabalham juntas, e isso me faz refletir que a diferença está no que a Bíblia diz. Conhecê-la é fazer sempre o que é correto, mesmo que não seja parte de nosso plano humano, sabendo que qualquer que seja a decisão direcionada pela Palavra ela afetará minha vida emocional de uma forma que eu esperava e havia planejado ou não. Deus te ilumine para fazer sempre o que a Ele agrada.

Pr. Renato Campos
Igreja Batista Litoral Ágape

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Desistir... é para fracos!!!

Sempre que for escrever sobre isso vou começar assim: Desistir é para fracos! Você pode ou não concordar comigo, mas uma coisa tenho certeza, vou te apresentar alguns motivos que podem te fazer mudar de ideia. Em minha "filosofia de vida" posso até cair e dar o meu ultimo suspiro, mas saberei que morri sem desistir, porque entendi que desistir é uma ótima saída para os fracos e que a alternativa dos fortes é sempre insistir.

Que devemos fazer quando temos vontade de desistir? Seja honesto com Deus sobre os seus sentimentos. A Bíblia diz em Salmos 13:1:

“Até quando, ó Senhor, te esquecerás de mim? para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?”

Deus promete-nos fortaleza quando necessitamos. A Bíblia diz em Colossenses 1:11-12:

“Corroborados com toda a fortaleza, segundo o poder da sua glória, para toda a perseverança e longanimidade com gozo; dando graças ao Pai que vos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz.”

Quando desistimos, frequentemente perdemos o melhor que Deus tem para oferecer. A Bíblia diz em 2 Coríntios 4:16-17:

“Por isso não desfalecemos; mas ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; pelo contrário, rejeitamos as coisas ocultas, que são vergonhosas, não andando com astúcia, nem adulterando a palavra de Deus; mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos à consciência de todos os homens diante de Deus.”

Quando os nossos corações nos condenam, não devemos desistir. A Bíblia diz em 1 João 3:19,20:

“Nisto conheceremos que somos da verdade, e diante dele tranquilizaremos o nosso coração; porque se o coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.”

O que o Diabo quer é que você PARE e o que Deus quer é que você CONTINUE.

Mesmo quando sou ridicularizado, maltratado, procuro lembrar o que Jesus falou em Mateus 10:22 “E sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas aquele que perseverar até o fim, esse será salvo.”

Muitas vezes fico pensando na fé que Abraão teve para que com quase 100 anos crer na promessa de Deus para sua vida. Gn 17:16, talvez até tenha sido ridicularizado, mas ele creu, e assim conquistou o seu legado.

Muitas vezes somos questionados, e a bíblia me mostra que Deus é um Deus que usa as coisas tolas para confundir as sabias, assim como foi com o profeta Amós, homem simples, mas que não temeu ao poderoso sacerdote Amazias. Amós 7: 14 e 15.

Gosto de lembrar do livro de Rute, quando Elimeleque e sua esposa Noemi saem de Belém (que significa Casa do pão), e vão procurar alimento em outras terras. (Rute 1:1 e 2) E penso, o que encontrarei longe da Casa do Pão? Sim, que farei longe da Casa de Deus?

Por muitos anos temi o mal e buscava maneiras de fugir dele, mas agora acredito no que está escrito em Rm 12:21 “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.”

POR ISSO, NÃO DESISTA NUNCA! SIGA EM FRENTE E ENCONTRE VITÓRIA...