sexta-feira, 28 de novembro de 2008

IMPORTANTE SABER...!!!

Em um mês, o mundo gastou mais para evitar o derretimento das bolsas do que contra o aquecimento global num século…


ESSE É O RETRATO DE UM "MUNDO" SEM DEUS!

domingo, 23 de novembro de 2008

COMO VENCER AS TENTAÇÕES?


Ontem (22/11) estive na Igreja Batista em Monte Castelo compartilhando um pouco com a juventude no II Congresso da Família sobre as tentações na juventude. Foi um momento maravilhoso na presença do Senhor que eu não poderia deixar de registrar. Deus continue abençoando esta igreja e sua liderança.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

O HERÓI DE MISSÕES NA ERA MODERNA!!!

O fundador das missões modernas foi o inglês Guilherme Carey (1761-1834). Era sapateiro e autodidata. Em 1789 tornou-se Pastor Batista. Acumulou grande erudição no conhecimento das línguas orientais, principalmente sânscrito e bengali.

Carey havia se convertido a Cristo aos dezoito anos e passou a estudar a Bíblia. Ele escreveu um tratado em que dizia que o cristão tem a obrigação de buscar meios para a conversão das pessoas. Não basta apenas pregar, é preciso abrir diálogo para que as pessoas entendam a mensagem em seu próprio contexto cultural.

Na época, o pensamento calvinista havia convencido muitos líderes cristãos de que a conversão em outros povos não necessitava do esforço missionário. Afinal, se Deus elege uns para a salvação e outros para a perdição, diziam, então Ele mesmo traria os pagãos a Cristo no tempo que quisesse. Essa mentalidade distorcida havia praticamente exterminado o esforço missionário daquela geração. Mas Carey, como estudante da Bíblia e através de uma análise metódica do mundo e da história dos esforços cristãos na propagação do Evangelho, estava livre dessa influência limitadora e afirmava em Cristo que o reino de Deus tem de ser proclamado!

O sermão de Carey em 31 de maio de 1792, em Isaías 54.2-3, aos líderes batistas em Nottingham se tornou um marco para a obra missionária moderna porque suas duas ênfases – ‘Realizar grandes coisas para Deus’ e ‘Esperar grandes coisas de Deus’ – tocaram tão profundamente o coração do povo batista que, quatro meses mais tarde, constituíram a Sociedade Missionária. E em junho de 1793 o próprio Guilherme Carey partia para a Índia com a família como o primeiro missionário da Sociedade.

Carey trabalhou nas seguintes diretivas: 1) a pregação do Evangelho de-veria ocorrer através de todos os meios possíveis; 2) a distribuição da Bíblia para o povo reforçaria a pregação; 3) a Igreja deveria ser estabelecida o mais depressa possível; 4) o estudo das tradições e do pensamento do povo ajudaria na contextualização da mensagem; 5) a preparação de obreiros da própria cul-tura deveria acontecer prioritariamente.

O objetivo de William Carey era que Igrejas fossem plantadas no mundo todo. Ele sabia das dificuldades, mas reconhecia a grandeza de Deus como o Senhor da Obra. Morreu a nove de junho de 1834, mas deixou seu legado e o desafio missionário: podemos vencer as limitações e barreiras e realizar grandes coisas para Deus! Quem sabe um novo tempo na Obra Missionária esteja se abrindo para nós? Ore por isso. E que Deus nos abençoe!

Pr. Renato Campos
Igreja Batista Litoral Ágape

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

NESSA GUERRA EU PARTICIPEI!!!

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POSTEI ESSE VIDEO SÓ PARA DESCONTRAIR... MOMENTO ELEIÇÕES NO EUA... AMERICANOS VÃO AS URNAS ESCOLHER QUEM VAI GOVERNAR O "BRASIL" PELOS PRÓXIMOS 4 ANOS... heheh

NOTEM QUE ESSE NO MEIO SOU EU MESMO.. NO FINAL DO VIDEO EU APAREÇO, MUITO ENGRAÇADO

DESPERTA IGREJA!!! NÃO DORMES...

Uma das maiores demonstrações do amor verdadeiro entre seres humanos foi o que aconteceu entre Davi e Jônatas.

Nos diz a Bíblia que Jônatas, que era filho do rei Saul, portanto seu herdeiro, ao conhecer Davi fez uma aliança com ele.

"E sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou, como à sua própria alma.

E Saul naquele dia o tomou, e não lhe permitiu que voltasse para casa de seu pai.
E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma.
E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si, e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto." (1 Sm 18:1-3)

E selaram essa grande amizade com um pacto, quando Davi era perseguido pelo pai de Jônatas: "Então fugiu Davi de Naiote, em Ramá; e veio, e disse a Jônatas: Que fiz eu? Qual é o meu crime? E qual é o meu pecado diante de teu pai, que procura tirar-me a vida?(...)Então disse Jônatas a Davi: Vem e saiamos ao campo. E saíram ambos ao campo.

E disse Jônatas a Davi: O SENHOR Deus de Israel seja testemunha! Sondando eu a meu pai amanhã a estas horas, ou depois de amanhã, e eis que se houver coisa favorável para Davi, e eu então não enviar a ti, e não to fizer saber;

O SENHOR faça assim com Jônatas outro tanto; que se aprouver a meu pai fazer-te mal, também to farei saber, e te deixarei partir, e irás em paz; e o SENHOR seja contigo, assim como foi com meu pai.

E, se eu então ainda viver, porventura não usarás comigo da beneficência do SENHOR, para que não morra?

Nem tampouco cortarás da minha casa a tua beneficência eternamente; nem ainda quando o SENHOR desarraigar da terra a cada um dos inimigos de Davi.

Assim fez Jônatas aliança com a casa de Davi, dizendo: O SENHOR o requeira da mão dos inimigos de Davi.

E Jônatas fez jurar a Davi de novo, porquanto o amava; porque o amava com todo o amor da sua alma." (1 Sm 20:1, 11-17)

Essa amizade entre eles era tão forte que Jônatas quase foi morto pelo seu próprio pai Saul, que odiava a Davi e temia que o filho perdesse o futuro trono de Israel para o mesmo: "Pois, enquanto o filho de Jessé viver sobre a terra, nem tu estarás seguro, nem seguro o teu reino; pelo que manda buscá-lo, agora, porque deve morrer.
Então, respondeu Jônatas a Saul, seu pai, e lhe disse: Por que há de ele morrer? Que fez ele?

Então, Saul atirou-lhe com a lança para o ferir; com isso entendeu Jônatas que, de fato, seu pai já determinara matar a Davi. " (1 Samuel 20:31-33)

No final do livro de 1 Samuel há o relato da morte de Saul, de Jônatas e seus irmãos.

A história segue em 2 Samuel e logo no primeiro capítulo, vemos um fato que dimiensiona o tamanho da grande amizade entre Davi e Jônatas.

Ao receber a notícia da morte deles, vejam como reage Davi: "Saul e Jônatas, tão queridos e amáveis na sua vida, também na sua morte não se separaram; eram mais ligeiros do que as águias, mais fortes do que os leões.

Vós, filhas de Israel, chorai por Saul, que vos vestia deliciosamente de escarlata, que vos punha sobre os vestidos adornos de ouro.
Como caíram os valorosos no meio da peleja!

Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; muito querido me eras! Maravilhoso me era o teu amor, ultrapassando o amor de mulheres.
Como caíram os valorosos, e pereceram as armas de guerra!" (2 Sm 1:23-27)

E no capítulo 9, temos o desfecho incrível para marcar a amizade verdadeira do agora rei Davi e do seu amigo Jônatas.

Pois o rei procura se existe alguém da família de Jônatas que fosse vivo para que o pacto feito no passado fosse cumprido. "Disse Davi: Resta ainda alguém da casa de Saul, para que eu use de benevolência para com ele por amor de Jônatas?

E havia um servo da casa de Saul, cujo nome era Ziba; e o chamaram à presença de Davi. perguntou-lhe o rei: Tu és Ziba? Respondeu ele: Teu servo!

Prosseguiu o rei: Não há ainda alguém da casa de Saul para que eu possa usar com ele da benevolência de Deus? Então disse Ziba ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado dos pés.

E Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, veio a Davi e, prostrando-se com o rosto em terra, lhe fez reverência. E disse Davi: Mefibosete! Respondeu ele: Eis aqui teu servo.

Então lhe disse Davi: Não temas, porque de certo usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai; e tu sempre comerás à minha mesa." (2 SM 9:1-3,6,7)

E assim o rei Davi cumpriu o que tinha prometido ao seu amigo mesmo depois da morte do mesmo.

Os laços de irmandade visto nessa história deixa um grande exemplo para a Igreja de Cristo. Por mais que vivamos em um mundo onde a indiferença, falsidade, egoísmo e a inveja tem destruído as relações, a Igreja tem que fazer diferente.

Pois o amor entre os irmãos é o distintivo de uma vida transformada pelo poder de Deus.
"Quanto, porém, à caridade fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros". (1 Ts 4.9)

Tomar o exemplo dessa incrível amizade entre o rei Davi e Jônatas para a Igreja hoje pode parecer utópico, mas se servimos ao mesmo Deus, podemos pedir para que Ele forje em nós um coração sincero e amável para com os nossos irmãos em Cristo.

E assim cumpriremos o que o Mestre recomendou aos discípulos: "Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros."(Jo 13:34,35)

Que o Senhor nos ajude a gerar sentimentos verdadeiros como os que o rei Davi tinha em relação a Jônatas, para assim vivermos a verdadeira comunhão que Cristo deseja na Sua Igreja

terça-feira, 4 de novembro de 2008

A REBELIÃO DE CORÁ

"Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Corá." (Judas, 11) No capítulo 16 de Números lemos a respeito da contradição, ou rebelião, promovida por um levita, Corá. Bisneto de Levi, ele sem dúvida tinha muita influência e autoridade, pois conseguiu reunir atrás de si duzentos e cinqüenta homens de renome, líderes do povo. Inflado pela sua posição, Corá promoveu uma demonstração de força diante de Moisés e Arão a fim de arrancar-lhes a autoridade, exclamando que Moisés e Arão se exaltavam indevidamente sobre o povo, onde todos deviam ser iguais. Com seus comparsas, Datã e Abirão, ele instigou o povo à revolta, alegando ainda que Moisés e Arão haviam feito Israel subir de “uma terra que mana leite e mel” (o Egito) para fazê-los morrer no deserto e ainda por cima queriam fazer-se príncipes entre eles! Tudo era mentira, sem qualquer fundamento.

É abominável para um homem ou um grupo revoltar-se contra a ordem que Deus estabeleceu, e introduzir algo para dividir o Seu povo.

O caminho para a rebeldia começa com a falta de contentamento e, do ceticismo gerado, passa para as reclamações contra as circunstâncias e contra aquilo que Deus tem estabelecido, depois adquire amargura e ressentimento, seguidos finalmente por rebelião e hostilidade. Vigiemos se estivermos descontentes, céticos, inclinados a reclamar ou a ficar ressentidos. Estas atitudes nos levarão à rebeldia contra Deus e as conseqüências serão sérias para nós, como foi para aquele povo.

Quando irmãos na fé se reúnem em nome de Cristo numa localidade, regularmente, aceitando o senhorio do Senhor Jesus e reconhecendo o controle do Espírito Santo, submetendo-se incondicionalmente à autoridade única e exclusiva da Palavra de Deus contida na Bíblia, forma-se uma Igreja de Deus. Suas funções principais são adoração, louvor, ações de graça, Ceia do Senhor, orações, súplicas, intercessões, comunicação e ministério (Hebreus 13:15-16, 1 Timóteo 2:1-2; Atos 20:7). Não temos ensino ou exemplo na Bíblia que aprove alguma interferência ou jurisdição sobre a Igreja por parte de outra, muito menos ainda por parte de uma pessoa ou grupo de pessoas que a ela não pertença.

Embora não muito distantes entre si, as sete igrejas do Apocalipse eram muito diferentes, no entanto o Senhor não instruiu que houvesse interferência entre elas, ou que alguma fosse “excomungada” pelas outras por causa do seu estado. Sempre que uma igreja se forma com esta base, Deus lhe concede dons espirituais suficientes para a edificação dos seus membros, que incluem aqueles necessários para a sua liderança e administração (1Coríntios 12).

Os líderes responsáveis pela direção da igreja, conhecidos como apóstolos, pastores, evangelistas, anciãos, presbíteros ou bispos, são chamados a esse trabalho pelo Senhor, nunca são eleitos pelo rebanho (1 Coríntios 12:6-11). É o Espírito Santo que liga os seus membros, para que cada um faça a sua parte conforme lhe é concedido. O novo nascimento deve ser a experiência de todo o crente que é membro da igreja, mas a condição espiritual, sabedoria e habilidade de cada um varia muito. Os líderes da igreja aprovados por Deus serão reconhecidos pela sua maturidade espiritual, sua sabedoria no ensino e no pastoreio, e na sua dedicação ao trabalho. As qualidades básicas são encontradas nas cartas de Paulo a Timóteo e a Tito (1 Timóteo 3:1-8 e Tito 1:5-20).

A integridade de caráter é essencial. Referindo-se ao sumo sacerdote, a Bíblia diz: “Ninguém toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão” (Hebreus 5:4). Assim também os servos de Deus são escolhidos por Ele, e nunca devemos procurar impor nossa vontade sem a Sua autoridade. O Novo Testamento nos ensina a reconhecer os dons de ministério (1 Coríntios 12:4-31; Efésios 4:8,11,12), os Apóstolos, Pastores, Profetas, Evangelistas, Doutores e Mestres (anciãos, presbíteros, bispos) e os servos (diáconos) (1 Timóteo 3:1-13; Tito 1:5-9).

Ainda hoje, vemos igrejas sendo perturbadas pela inveja e ambição de alguns dos seus membros, que vaidosamente querem uma posição destacada, sem reconhecer que Deus não os quer lá, pois lhes faltam caráter e os dons ou talentos necessários. Isto resulta em rebelião contra sua liderança e mesmo na divisão da igreja, estilo Corá. Somos instruídos a nos revestir de humildade e mansidão (Colossenses 3:12), pois toda a autoridade na igreja vem de Deus. É da responsabilidade dos membros da igreja para com seus Pastores: orar por eles, reconhecer os seus trabalhos, obedecê-los, estimá-los, honrá-los, apoiá-los financeiramente e confiar neles. Pela sua atuação o Pastor prestará contas a Deus (Hebreus 13:17), não ao rebanho. Nenhuma acusação contra Pastor deverá ser aceita se não houver duas ou três testemunhas (1 Timóteo 5:19).

E lembremo-nos que hoje, em sua maioria, as rebeliões são pautadas pela inveja, ambição, poder e planos humanos de homens para com a Igreja de Cristo. Cuidemos, pois, para não perecermos na rebelião de Corá!